sábado, 23 de janeiro de 2010

Os EUA teriam provocado o terremoto no Haiti?


Tão rapidamente quanto os desmentidos se espalham pela imprensa internacional, deve-se levantar a pergunta:quem está se beneficiando com a catástrofe? Certamente, não os haitianos.


O portal da internet do canal de televisão venezuelano Vive anunciou no dia 18 que “a Frota [russa] do Norte vem monitorando os movimentos e as atividades navais norte-americanas no Caribe desde 2008, quando os EUA anunciaram sua intenção de restabelecer a Quarta Frota, dissolvida em 1950, ao que a Rússia respondeu um ano depois com a frota russa encabeçada pelo cruzador nuclear ‘Pedro o Grande’, começando seus primeiros exercícios na região desde o final da Guerra Fria.
“Desde o fim da década de 1970, os EUA ‘avançaram enormemente’ no estado de suas armas de terremotos e, segundo estes informes, agora emprega dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico Eletromagnético Tesla junto com ‘bombas de ondas de choque’”.
Ainda segundo o canal Vive, a Marinha norte-americana comparou os resultados de dois testes de suas “armas de terremotos”, na semana passada. O primeiro com um terremoto de magnitude 6,5 provocado no Pacífico, atingindo a área em torno à cidade de Eureka, na Califórnia sem causar mortes, e o sismo provocado no Caribe, que causou a morte de pelo menos 140 mil pessoas.
O relatório da Frota do Norte assinala ainda que os testes têm como objetivo preparar o uso da arma de terremotos contra o Irã, através de uma série de terremotos calculados para derrubar o atual regime.
As informações divulgadas pela imprensa internacional apontam para o uso do projeto HAARP – Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Freqüência, na sigla em inglês – como a principal ferramenta utilizada para causar os terremotos e outras mudanças climáticas, como inundações, secas e furacões.
O relatório mencionado pelo canal Vive afirma ainda que o terremoto ocorrido na província de Sichuan, na China, em maio de 2008, de magnitude 7,8 na escala Richter, também foi provocado pelo uso da radiofreqüência HAARP.
De acordo com a descrição dada pela imprensa internacional, o sistema coordenaria a emissão de radiofreqüência através de um sistema de satélites que controlam as freqüências induzidas por “hipocampos” e que são capazes de produzir atividade sísmica.
A reportagem apresenta ainda que, das as condições, os terremotos produzidos em uma profundidade idêntica ao comprimento de uma falha nas placas tectônicas podem ser induzidos pela projeção de freqüências sobre a área; a configuração dos satélites permite gerar áreas de atuação das freqüências projetadas de maneira controlada em pontos determinados; há uma sucessão de terremotos supostamente induzidos e que se relacionam por uma coincidência: seu epicentro têm a mesma profundidade, como o caso do terremoto que atingiu a Venezuela em 8 de janeiro, Honduras em 11 de janeiro e o terremoto no Haiti em 12 de janeiro, todos ocorridos neste ano e a 10km de profundidade.
A Rádio Nacional da Venezuela (RNV) apresentou, por sua vez, declarações do professor e analista internacional Vladmir Acosta, que afirma que “há suspeitas preocupantes de que o terremoto está associado ao chamado projeto HAARP, um sistema que pode gerar mudanças violentas e inesperadas no clima”.

Enchente põe à tona velhas questões!



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Bastou a água da enchente do dia 8 de Janeiro baixar para que questões antigas voltassem à tona, como a criação de um código de postura. Isso devido ao fato de alguns moradores da cidade depositarem entulhos nas sarjetas, dando a entender que esta seria a causa e consequência dos alagamentos.
Depois desta forte chuva a prefeitura tratou, rápida e oportunamente de promover uma campanha de doações para os atingidos e de um arrastão de limpeza dos quintais antes que a população "jogassem" o lixo nas ruas. Uma boa atitude, mas não podemos esquecer que a mesma prefeitura precisa fazer a sua parte já que o número de garis é muito baixo e não dá conta do problema (talvez este sim, seja o grande problema, pois o entopimento de muitas das bocas de lobo se faz por terra que se acumula gradativamente).

Que a sujeira das ruas e os entulhos podem potencializar o problema dos alagamentos, todos concordam, mas dar a entender que para não termos mais casas invadidas pela enxurrada da rua depende apenas das bocas-de-lobo limpas, considera-se que isso não passa de um simplismo.

Na modesta opinião deste blog, Castilho não está preparado estruturalmente para encarar chuvas mais fortes; que tudo indica caírão com mais frequência devido as mudanças climáticas.

O escoamento das águas das chuvas da maior parte da cidade para a (Osório Junqueira e José Zar, as mais atingidas pela enchente) tende a saturar a capacidade do sistema de galerias que está presente nestas duas ruas.

Propõe-se aqui a ampliação da rede de capitação das águas Pluviais e a estatização do serviço de Caçamba, que hoje é caro para a maior parte dos castilhenses e incapaz de atender a todos. Além da contratação imediata de novos garis, com salários dignos.